segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Eu queria ir embora, ser covarde ao ponto de ir tão distante, em um lugar que minhas memórias não me alcance. É triste viver do que sobrou, do que não foi, do que apenas queria que fosse e já não pode ser. É triste ter que ficar aqui e lutar contra você mesmo, contra o que vive em você, porque esse sentimento vive e criou raízes profundas em tão pouco tempo dentro de mim.

sábado, 14 de janeiro de 2012

“Perdi as contas de quantas vezes falei que não ligaria. Perdi as contas de quantas vezes prometi que não atenderia. Perdi as contas de quantas vezes prometi que deixaria de ser besta. Perdi as contas de quantas vezes fingi que nada acontecia. Perdi as contas de quantas vezes me lamentei por não saber o que fazer. Perdi as contas de quantas vezes me arrependi de ter feito alguma coisa. Perdi as contas de quantas vezes tentei me condicionar e não querer.
Perdi as contas de quantas vezes percebi que nada disso adiantaria.
Perdi as contas das contas que fiz...”